Teste de Software: Introdução, Conceitos Básicos e Tipos de Teste

No Banco Nacional de Habitação foi chefe adjunto do Departamento de Informática e Chefe da Área de Desenvolvimento de Sistemas. Na Caixa, foi coordenador do Projeto Internet, tendo exercido a Gerência de Desenvolvimento de Aplicações para a internet no Rio de Janeiro. Ocupou, ainda na Caixa Econômica, os cargos de gerente de Suporte e gerente de Desenvolvimento de Sistemas. Emerson Rios Formado em Ciências Econômicas pela UFF e pós-graduado em Engenharia de Sistemas pela COPE/UFRJ. • Retomar as fases, funções e responsabilidades de um processo típico de
revisão (K1).

Tão importante quanto testar que os usuários conseguem usar o aplicativo (conseguem entrar e salvar um objeto), é testar se seu sistema não quebra quando dados ruins ou ações inesperadas são executadas. Você precisa antecipar o que aconteceria quando um usuário comete um erro de digitação, tenta salvar um formulário incompleto ou usa a API errada. Você precisa verificar se alguém consegue comprometer os dados ou ter acesso a um recurso curso de teste de software que não deveria. Uma boa suíte de testes deve tentar quebrar seu aplicativo e ajudar a entender seu limite. Testes automatizados são um componente essencial de integração contínua e entrega contínua e é uma ótima maneira de escalar o processo de QA conforme você adiciona novos recursos ao seu aplicativo. Porém, ainda há valor em realizar alguns testes manuais com o que se chama de testes exploratórios, como a gente vai ver neste guia.

Testes de aceitação

• Teste de integração de sistemas testa interação entre diferentes sistemas
e pode ser realizado após o teste de sistema. Neste caso a área de
desenvolvimento pode controlar apenas um lado da interface, de forma
que mudanças podem causar instabilidades. Processos de negócios
implementados como fluxogramas podem envolver uma série de
sistemas. • Teste de integração de componente testa interações entre componentes
de software e é realizado após o teste de componente.

base de conhecimento em teste de software

Além disso, a base de conhecimento auxilia na disseminação do conhecimento, mantendo todos os membros da equipe atualizados e alinhados. Um repositório de conhecimento com recursos de leitura sobre testes de software pode fornecer diretrizes e melhores práticas para garantir a qualidade dos processos de teste. Isso ajuda a padronizar os métodos e abordagens usados pela equipe e a manter um alto nível de qualidade nos produtos de software. Ter um repositório de conhecimento bem estruturado e com recursos de leitura sobre testes de software é essencial para promover o aprendizado contínuo, a colaboração e a melhoria contínua dos processos de teste. Os profissionais de teste de software devem buscar constantemente atualizar e ampliar seu conhecimento por meio do acesso a esses recursos, garantindo assim um trabalho mais eficaz e de qualidade.

Exemplos de Videoaulas

Uma das principais vantagens de possuir uma https://www.jornaldealagoas.com.br/geral/2024/01/18/22446-curso-de-teste-de-software-drible-a-falta-mao-de-obra-no-mercado-de-trabalho é a redução de retrabalho. Ao registrar e documentar as lições aprendidas, erros comuns e soluções encontradas em testes anteriores, a equipe de testes pode evitar repetir os mesmos erros no futuro. Isso economiza tempo e recursos, permitindo que a equipe se concentre em novos desafios e problemas mais complexos.

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